5 de setembro de 2008

A hora da ousadia


Grêmio x Flu: hora de ser gigante.

O inesperado aconteceu. Nem o mais otimista torcedor do Bi-campeão da América poderia imaginar o presente da quinta-feira: derrota do Palmeiras em casa. O Sport passou o rodo.
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Antes da rodada, qualquer um que pensasse no ótimo diria: terminar a rodada 5 pontos à frente do segundo será algo excepcional. Em meio à rodada, e com o resultado do time do Luxa-chora-chora, é possível querer mais.
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Proclamo, com mais ênfase do que no post de terça-feira: é preciso ir para cima do Fluminense. Talvez não haja outra chance igual a esta para consolidar a liderança, abrindo 8 pontos de vantagem na tabela. É imperioso apostar as fichas na vitória. 5 ou 6 pontos pouca diferença fará. Uma distância de 8 pontos, porém, muda o patamar das nossas chances ao título.
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Então, mais do que nunca, temos que jogar no Maracanã como jogamos em casa: marcar a saída de bola adversária; pressionar a zaga do Fluminense; estabelecer pontos de blitz. Tudo fazer para mascar a bola deles e, roubando-a, jogar em velocidade. Em resumo: jogar como no Olímpico. Esta deve ser, mais do que a orientação, a ordem.
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Enquanto isso, em São Paulo... O Luxa-chora-chora iniciou a entrevista coletiva dizendo que não falaria em arbitragem, porque isso diminuiria a vitória merecida do Sport. Dito isso, desatou a reclamar... da arbitragem. Foi quase só do que falou na entrevista. O plano é claro, mas havia um Sport no meio do caminho.
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Boa a lembrança do André Krieger: o Palmeiras é o time mais violento do campeonato. Recordista em cartões vermelhos e amarelos. Isso quase ninguém fala e ainda passam a fama adiante.