26 de fevereiro de 2009

Massacre amargo



São 34 anos acompanhando jogos no Olímpico, de uma dezena de diferentes competições. Nunca havia visto algo igual: uma diferença tão brutal de forças terminar em empate.
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Às vezes, vem aquele pressentimento. Aos 19 minutos do primeiro tempo, quando o time perdeu a 5ª chance viva de gol, pensei: "Está na hora de fazer". O Grêmio não fez, empatou na estreia da Libertadores e a noite terminou com um sentimento de frustração.
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Tivesse sido 5 x 0, não seria exagero. Victor não fez uma única defesa. O time empilhou mais gols perdidos do que o Roth empilhou atacantes no final do jogo. Foram 13 chances claríssimas de gol.
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Também teve a mão leve do árbitro, que não marcou 2 pênaltis em favor do Grêmio. Um em Souza, no primeiro tempo, e outro sobre Jonas, no segundo.
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Mal, ninguém jogou. Mas Adilson e Tcheco foram excepcionais. Souza alternou bons e maus momentos. Jonas e Alex foram os mais discretos.
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Além da técnica apurada, Adilson mostrou imposição física, um ponto no qual deixava a desejar.
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O resultado foi muito ruim. Jogo em casa é pra fazer 3 pontos. Mas podemos classificar, se os finalizadores forem levados para sessões intensivas no Arigagol.

Veja os lances.