15 de fevereiro de 2009

Vitória, Magrão e fogo

O jogo de hoje teve aspectos bons e aspectos ruins.

De bom, além da vitória, as atuações de Adilson e Maylson. Ambos mostraram bom futebol. Adilson parece estar ganhando confiança para mostrar todo o seu potencial.

De ruim, as lesões de Wiliam Magrão e Tcheco. Na véspera da Libertadores, foram duas notícias preocupantes. Principalmente Magrão, que é um dos pilares de estabilidade do nosso meio de campo.
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Aliás, algo que não dá para entender é a resistência que alguns torcedores mostram com o Magrão. A esses, faço um pedido: dediquem um jogo para, exclusivamente, observar o Magrão. Esqueçam todo o resto. Vocês verão como ele marca, desarma, puxa contra-ataques, apoia e busca finalizações. Se erra mais do que os outros, é porque seu nível de participação no jogo é extraordinário. Infelizmente, talvez essa observação tenha que esperar. A lesão pode ter sido grave.
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Outros episódios a lamentar na partida:



a) a queima das placas de publicidade por marginais infiltrados na torcida. Além de configurar destruição de patrimônio, pelo qual o Grêmio poderão ter que pagar, há outras duas penalidades que podem atingir o tricolor: a impossibilidade de exposição publicitária contratada, com valor que supera o dano patrimonial; além disso, é possível que o episódio dê margem a denúncia contra o clube, que poderá perder mandos de campo. Não custa repetir: estes idiotas devem ser banidos da torcida, pois só prejudicam o Imortal.

b) mais uma vez o senhor juiz aplicou no Grêmio. Um pênalti escandaloso deixou de ser marcado sobre Makelele.
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Agora, vencendo o Brasil-Pe, na terça-feira, seremos primeiro do grupo e pegaremos o Juventude. Em caso de empate ou derrota, ficaremos em segundo e o adversário da próxima fase será o Novo Hamburgo. Em qualquer situação, o jogo será no Monumental.