31 de março de 2009

Filho bastardo procura o pai














Profe brabo com a torcida que pedia Douglas Costa

E continua a perda de gols inacreditáveis. Ontem foi um de Máxi Lopes e outro do Jonas. Depois tem os gols perdidos, que até são acreditáveis, mas que não deveriam ser desperdiçados. Ontem foram uns 10. Está na hora de avaliar com muito cuidado o que está acontecendo, porque podemos ter problemas logo ali na frente.

Souza outra vez foi mal, desta vez acompanhado por Tcheco. Não jogaram nada. Nem isto, no entanto, foi suficiente para o Profe. por o Douglas Costa para jogar. Provavelmente à sua arrogância extrema adicionou um componente misto de provocação e chateação por ter vazado que fez média com a torcida no jogo anterior.

Ah é? Querem o Douglas Costa? Pois não vão levar.

“Experto” o Profe. Com certeza foi para casa com um sorriso feliz no rosto.

Nada mais a acrescentar sobre o jogo. Que o assunto a seguir é mais interessante e engraçado.
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Todos sabem, do Derróteo Pífio às Cataratas do Niágara, que o Sport Club Municipal (mais conhecido como 2006 ou como timinho) foi criado a partir do rancor de meia-dúzia de perebas que não conseguiram jogar no Imortal. E todos sabem, do Bla-bla-lho ao irmão do Richarlisson, que, fruto deste recalque, o timinho existe para combater o Imortal. Pequeno contra todos tenta ser gigante contra quem tanto mal lhes fez à auto-estima.

Assim tem sido sua existência nestes longos e sofridos 100 anos. Pois tal qual regimes totalitários, no ano do centenário, resolveram apagar a história, mudá-la por uma versão mais favorável. Para isto não medem o ridículo público a que se submetem. E surgiu então uma versão fantasiosa. Coincidentemente no ano do cente-nada um “pesquisador” descobriu o verdadeiro pai do timinho. A “história” do novo pai está contada aqui ó:

Acredite quem quiser. Mas que é uma gracinha esta história, isto é.