18 de junho de 2009

Na semi


Adilson mira um prato de comida
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Passamos. Como se imaginava, num jogo difícil. O Caracas veio para esperar, esperar, esperar... Até que o lance do jogo surgisse. Por duas vezes, ele esteve para se mostrar. Felizmente, não apareceu.
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O nome do jogo foi Adilson. Doou-se por inteiro ao time. Marcou da forma que faz como poucos e nao repetiu as erros na passagem da bola, que o acompanhavam nos últimos jogos. Atuação destacada. Marcelo Grohe, pouco exigido, esteve bem. A zaga, com Ruy, Léo, Réver e Fábio Santos praticamente não deu oportunidades ao Caracas. Tcheco também esteve bem. Alex Mineiro tentou, sem sucesso, fazer as vezes de garçom. Maxi López errou dois gols que poderiam ter feito o nosso prognóstico (2 x 0) vencedor. Herrera melhorou o ataque. Souza, uma vez mais, foi sofrível. Cabe a ele e Tcheco a tarefa de criação. Nada tem saído de criativo da sua atividade. Precisa melhorar muito.
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Veja os principais lances do jogo.


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Enfim, estamos nas semi-finais. Cruzeiro ou São Paulo? Existe preferência?
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O torpedo mudou. Como não podia mandar meus amigos co-cô-lorados dormir, pois estavam rezando em frente à televisão, optei por mandar uma palavra de incentivo ao final do jogo de São Paulo. O torpedo saiu assim: "O importante é competir."
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Ronaldo desfalca o Corinthians no jogo de volta. Vai estar preso, por crime inafiançável: matou um índio no Pacaembu, diante de 36 mil testemunhas.