Contágio?

Um gol e os morangos estariam fora do G-4 (o grande sonho deles no ano do centenário). Um gol e o aterro desmoronava. Autuori não conseguiu dar ao time formato e ânimo para o Grêmio atacar uma zaga que toma gol de todo mundo. Uma defesa que, a exceção do Flamengo no jogo de pólo aquático, levara gols de todo mundo nos últimos jogos.

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Veja!

Vitória: 2 (fora); Universidade de Chile: 1 (casa); Universidade de Chile: 1 (fora); Coritiba: 2 (fora); Náutico: 1 (casa); Atlético-PR: 1 (casa); Fluminense: 2 (fora).

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Então, atacar, levantar bolas para a área, era tudo que deveria ter sido feito a tarde inteira no domingo. Mas Autuori não enxerga o óbvio. Ele prefere o balanço-pra-cá-balanço-pra-lá. Tem predileção pelo roda-roda.

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Time ruim tem que ser atacado, até ficar no osso. Estamos sem direção e sem jóquei. Autuori, tem um bom currículo, mas definitivamente parece que atravessa uma fase boca-mole. Vai ver, boca-molice é coisa contagiosa.

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Leia também, abaixo, o post pós-jogo de ontem.