11 de abril de 2010

Escritos ao golejar de uma Leffe

Neste interregno, enquanto a baba se engalfinha para ver quem adquire o direito de desafiar aquele de melhor campanha, algumas pílulas para passar o tempo.


A) A garota da foto ao lado, Aline Machado, está na briga para ser indicada Musa Tricolor. Tem página no Orkut, para quem quiser saber mais dela. Ah, ela tem, também, namorado. Olhem e, se gostarem, votem nela. O site onde vai ocorrer a votação não foi informado ainda. Certamente alguém haverá de deixar um comentário aqui, dando o caminho (da votação, fique bem claro). Aguardemos.

B) Meira, o que só diz besteira, agora afirma que não trata da saída de Victor antes de agosto. É quando abre a janela de transferências para a Europa. Logo, Victor deve sair na janela de agosto. Não fosse assim, ele diria que Victor não sai e ponto. Ou será que está dizendo besteira?

C) Perguntam sobre a o selo da invencibilidade. Obviamente um dia ia acabar. Infelizmente, aconteceu num momento indesejado. Porém, fomos invictos no Olímpico por 571 dias. Foram 51 jogos sem o sabor da derrota, que outros são acostumados a experimentar em casa. É uma marca histórica, mesmo para padrões mundiais. O selo vale e, com pequenas adaptações, merece ser perenizado.

D) Sobre a derrota de quinta, algumas perguntas ainda vagueiam: 1) a "homenagem" a Jonas teve influência na derrota? 2) qual a contribuição da campanha "Fica Victor" no pênalti inexplicável cometido pelo Muralha? O fato de ter divulgado nota oficial no dia do jogo não é indício de que ele estava com a atenção desviada do jogo? 3) Colocar Hugo (1 x 0) e Leandro (1 x 1), primeiro, no banco e, depois, no jogo, provavelmente para "pegar ritmo" (pelo menos Hugo, enquanto o time ganhava), não é pista de que o jogo foi considerado fácil antes de acontecer? 4) quando se vai aprender que em futebol não existe "jogo jogado"? 5) por que, até agora neste ano, o Grêmio não conseguiu amassar ninguém no Olímpico? Deixo as indagações com vocês, enquanto abro a última Leffe da noite.