12 de abril de 2010

02/05: uma ilha na alça de mira

Os calendários da vida são mesmo marotos. Digo isso porque os jogos finais do Gauchão estão marcados para os dias 25 de abril, no aterro, e 2 de maio, no Olímpico Monumental.

Antes, iremos enfrentar o Avaí pela Copa do Brasil. Cá e lá, nos dias 14 e 21 deste mês.

O que estará reservado para aquele dia 2? Será uma data plena, culminando com um presente a completar as comemorações do dia ou haverá uma interrupção da alegria, na ante-sala do lusco-fusco de uma certa ilha emergida no Atlântico Sul?

Questão para ser respondida naquela data e só nela.

Certamente haverá o churrasco (ou coisa que o valha) circundado por saladas de três ou quatro tipos, devidamente antecedido por acepipes caprichados. Talvez regados por uma caipira de cachaça da boa, feita com limão macerado e açúcar legítimo que engorda e tudo, porque caipira com adoçante é coisa de etc e tal. A sobremesa? Quem sabe um sorvete preguiçoso cobrindo fatia de abacaxi puxado na brasa, depois de vestido com a dose adequada de canela moída? No meio de tudo, a cantoria dos parabéns e o ensaio brincalhão do "com quem será...?". Quem sabe?

Naquela altura, a tarde terá avançado para além da conta. O Velho Casarão já estará pulsando como nunca neste ano. De guarda, em algum ponto da social, estarei de punho cerrado pedindo que venham os morangos e que venham em grupo, que é a forma adequada para se degustá-los.

Quem sabe haverá grande alarido do lado da sombra. E, sabe Deus, se sacarei da arma para mandar um torpedo em direção à Santa, levando o que sei será um presente muito desejado e acolhido como o melhor de todos: "O Jonas é foda!". Sabe Deus!