2 de março de 2011

Espinosa, Paulão e León


Espinosa e Oswaldo festejam o título mundial, em Tóquio.
Acabo de chegar de um encontro aprazível. No dia de cumpleaños do Ducker, pude dar um abraço não só no aniversariante e nos amigos do BloGrêmio, mas também no inesquecível Valdir Espinosa. O nosso técnico Campeão do Mundo contou muitas histórias e mostrou toda a sua simpatia. Ele, que é para mim um dos quatro melhores laterais que vi jogar no Grêmio (alinhado nas minhas lembranças com Arce, Eurico e Nelinho) lembrou com detalhes, entre outros episódios da sua carreira, da Guerra de La Plata, na Libertadores de 1983. O jogo foi fermentado pela Guerra das Malvinas e o episódio do avião inglês, que fez pouso para abastecimento na Base Aérea de Canoas, um ano após o término do conflito armado. Foi uma noite para registrar na memória.
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Paulão

O zagueiro vai para a China. Somos muito gratos a ele. No ano passado, foi muito útil na arrancada para o Grêmio chegar à vaga da Libertadores. Para o clube foi um bom negócio. Pegamos o que iríamos ganhar com a venda de Willian Magrão para o Corínthians. Paulão é um jogador diferenciado: com a bola andando, espana tudo; com a bola dominada, é um perigo. Vai com Deus e boa sorte, Paulão.
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León

Jogando em casa, o time peruano venceu o Oriente Petrolero, que foi a pedreira que se sabe na nossa estréia  na LA'11. Então, há que se ter foco no jogo. Vá a campo para apoiar o time e evite ver os erros. Durante os 90 minutos, é só grito de apoio. Tudo começa às 20:15 horas. Uma vitória encaminha a classificação para as oitavas. Dá-lhe Grêmio.