8 de janeiro de 2012

Finais dominicais

Sorondo

Embora algumas pessoas merecessem alguns comentários, em respeito ao profissional e pai de família que passa por um momento muito difícil, por enquanto nada comentarei sobre o episódio Sorondo.
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Ao rés do chão

Este é para os que ainda acham que não temos razão em ver pesos e medidas diferentes na crônica esportiva gaúcha.

Lembram do gritedo que certos jornaleiros fizeram quando houve briga no Olímpico, no jogo contra o Lajeadense no Gauchão do ano passado? Mais do que dias, foram meses de cobranças em conhecidas colunas de jornais e de internet. Agora, quando um delinquente esfaqueia uma pessoa dentro de um estádio de futebol, os maiores gritões se calam. O silêncio em certas colunas não é constrangedor, é confessional.

Fosse um ser andante, a estatura ética de certos jornaleiros não conseguiria subir o meio fio de uma calçada.
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Pre-preocupação

O Gaguinho está preocupado. Então, fala Gaguinho.
A conclusão da montagem do time não pode passar dos próximos 15 dias. Por meados de um mês de atividade, entra em ação o pi-piloto automático e começa a se desenvolver o entendimento de que as abóboras se a-acomodam sozinhas.
Obrigado, Gaguinho, pela sua participação.