3 de novembro de 2012

Uma festa de verdade e exclusiva para o Olímpico

O vice campeonato é um dever

Faltam 3 jogos com certeza. Com sorte e competência serão mais dois, totalizando 5. Mas o Olímpico está a cada dia mais perto de fechar as portas.
E são jogos de extrema importância, pois o vice campeonato, na condição atual seria vital para as pretensões do Grêmio em 2013. Como já escrevi não me agrada jogo eliminatório há 10 dias do final das férias. É só olhar para trás e ver como são complicados os primeiros amistosos mesmo contra times amadores da serra.
E o vice campeonato não é difícil. Os jogos do Grêmio são bem melhores do que os do Atlético. E o jogo com o São Paulo é em Porto Alegre.
Se não vier o vice, então será obrigatório um acerto com os jogadores que inclui antecipação do retorno com complementação das férias no meio do ano. Neste caso, se estaria transferindo o problema para mais adiante, mas se diminuiria muito o risco do ano acabar no primeiro jogo.
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E o obscuro zagueiro da Ponte Preta disse que quer ver a Avalanche ao contrário hoje. É fácil. Quando for pegar a bola no fundo da goleira da Carlos Barbosa a cada gol do Grêmio, é só se abaixar um pouco mais e olhar para trás pelo meio das pernas.
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E a Dupla Exaustiva moranga e i$enta barata dá mais uma notícia em primeira mão. Nada muito importante. Apenas onde será o gabinete do Koff e seu conselho até a posse. A notícia em si tem a importância de uma unha encravada no dedo do pé do nosso vizinho. O que incomoda é que, apesar destes dois toda a semana darem mostras que a prioridade deles é criar onda dentro do Olímpico, eles contam com um X9 lá dentro que os abastece com prioridade absoluta. Espera-se que isto acabe no próximo ano.
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Uma festa exclusiva para o Olímpico

Faltam 3 jogos com certeza. Com sorte e competência serão mais dois, totalizando 5. Mas o Olímpico está a cada dia mais perto de fechar as portas. Ou não?
Surpreso?
Pois eu estive somando uma coisa aqui, diminuindo outra logo ali e cheguei a uma conclusão além de ficar com algumas dúvidas.
A conclusão: O Olímpico merece uma festa de despedida. Festa dele. Própria. Não uma festa de carona em um jogo final de um campeonato que já não podemos ganhar. Poderia ser a final da Sulamiranda, se chegarmos lá? Não poderia porque tem o show da Madonna e, mesmo assim a festa não seria do Olímpico.
Pois eu sugiro aqui que a nova direção do Grêmio pense com muito carinho e promova um grande amistoso para meados de fevereiro ou de março. Um amistoso com um clube tradicional e copeiro como é o Grêmio e ainda é o Olímpico. Um Boca Juniors, por exemplo. Um Independiente e suas 9 ou 10 Libertadores.
Seriam o Grêmio, este time e a torcida reverenciando o Velho Casarão. Seria um jogo em que o foco sairia da competição e seria a mais do que justa homenagem a este templo que nos deu tanta felicidade e nos encheu de orgulho ao longo de sua gloriosa existência. Quem abraça esta idéia?
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A dúvida tem a ver com o entorno da Arena. No dia da inauguração poderemos ver na prática como será o acesso ao local. Tanto o valeroso prefeito quanto o glorioso governador, na ânsia de garantir a copa no remendão, boicotaram completamente as obras do entorno. Pois eles devem ser convidados especiais para a inauguração. Com a condição de irem de carro próprio ao jogo. Nada de helicóptero ou carro oficial com batedores. Esta é a condição para o convite.
Se, apesar de tudo, as coisas correrem relativamente bem, que a Arena seja definitivamente a nova casa, com exceção do jogo de homenagem proposto ao Olímpico.
Se o caos for estabelecido, que sejam programadas e iniciadas obras emergenciais no entorno e que se jogue no Olímpico até que haja efetivamente condições de acesso decentes ao novo estádio.

Uma última homenagem exclusiva 

Este templo sagrado merece uma despedida gloriosa