28 de fevereiro de 2013

¿Por qué no te callas?


E parece que o Pofexô, como se dizia antigamente,  "encheu os tubos" com o Marcelo Moreno. No treino de hoje à tarde, o jogador treinou finalizações em separado do grupo principal.
Sem mais demora, eis que saltou do seu canto o pai,  empresário e cão de guarda de Moreno, Mauro Martins, para dar uma daquelas suas entrevistas que só "colaboram" com a carreira do filho.
Depois de declarar,  há pouco mais de um mês, que Flamengo e Palmeiras não passavam de clubes fracassados (com um fundo de verdade), ele agora volta suas baterias para o Grêmio. Indignado com o não aproveitamento do filho, soltou o verbo e disse para quem quisesse ouvir:

                     " Eles não estão valorizando tudo o que meu filho fez no Campeonato Brasileiro para classificar a equipe para a Libertadores. O Marcelo, quando chegou, fazia dez anos que o Grêmio não ganhava nada, o Grêmio era um timinho —  entrevista à Rádio Bandeirantes-RS."


Moreno: o corpo está presente, mas a alma ainda não voltou das férias.

Tudo o que cara-pálida? Qual foi o título que Marcelo deu ao Grêmio?
Mas será o Benedito?
¿Por qué no te callas, papi?
O pai fala do filho, assim como quem fosse o pai de Messi, Pelé, Zinedine Zidani...
Menos, seu Mauro! Bem menos!!!
Não sei se o Pofexô está certo ou errado. O que sei é que a verdade é uma só, nua e crua: há tempos Marcelo Moreno não está jogando nada. Ponto.
Pelo salário que pinga na sua conta ao final de cada mês, está devendo no caixa. O débito é grande e não para de crescer. E eu pergunto: até quando?
Quem sabe esse pai tão zeloso, que não perde uma vírgula das coisas que acontecem no entorno do filho, não cai na real e vá ver o que está acontecendo com o futebol do menino, que foi tirar férias, abandonou o garoto e nunca mais voltou. Êita futebol ingrato!
Quem sabe um giro pela cidade, pela noite portoalegrense possa lhe dar pistas para esclarecer sobre a fuga do futebol do seu piá.
O nosso leitor Marcio da Costa Soares, desenvolveu uma tese  bastante interessante. Gostei muito e penso que explica em grande parte o momento que vivemos no inssosso Campeonato Gaúcho. Márcio é funcionário de T.I  em uma grande intituição financeira e está prestes a se formar em Ciências Socias na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Apreciem o raciocínio inteligente de Márcio no texto abaixo.
Boa leitura!
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O Espelho e o inimigo oculto


E o gauchão, hein? Ahh,  o gauchão... Estão querendo nos convencer de que este, outrora “charmoso” campeonato reginal (como diz o Paulo caBrito), é de extrema importância para a vida tricolor neste começo de 2013. Na verdade, a participação com força máxima do tricolor neste ruralito é de extrema importância não para o Grêmio, e sim para os róseos. Mas espera aí...! Como assim? Onde o Grêmio entra na vida enfadonha dos mazembados? Qual a nossa importância para a campanha rósea? Toda importância! O que seria de Davi sem Golias e vice-versa ( parafraseando meu grande e etílico ídolo Jardel )?
Na vida, os parâmetros pelos quais desejamos nos espelhar, buscamos nos que nos são diferentes, não nos iguais. Eis aí a questão!


"Espelho, espelho meu, nunca me senti tão forte."

É sabido em sociologia e nas ciências que estudam o comportamento individual e coletivo nas sociedades, que uma forma realmente eficaz de gerar coesão em um grupo social específico, é a criação de um inimigo externo, real ou imaginario.  Este "inimigo" gera o sentimento de igualdade e solidariedade nos indivíduos que se sentem ameaçados ou desafiados. No momento, os mazembados encontram-se "dispersos", pois não há compeonato grande que os mobilize e não há a crença - por mais que não admitam - de grande campanha no brasileirão 2013. Então, como mobilizá-los? Entra aí o inimigo externo ou seja: o Grêmio, inimigo real que  montou um belo time para disputar a Libertadores. E igualmente imaginário, pois foi alçado pela impren$a nojenta como o melhor time da Libertadores, quando, na verdade, temos um grande elenco mas ainda sem entrosamento. Este fato cria no universo mazembado a idéia de que no Gauchão, o time a ser batido pelo timinho é o "todo poderoso Grêmio" . Na cabeça deles, a fantasia é de que estão sendo desafiados pelo Grêmio, pela audácia tricolor de montar um time superior ao "queeee grupo". Seguindo este raciocínio, concordo em ir com reservas contra eles, pois tiramos sua capacidade de mobilização. Agindo assim, não aceitamos ser o "inimigo externo" a ser batido, não aceitamos ser o "desafio" mazembado. A gangorra está virando e não podemos servir de parâmetro para a mobilização cholorada. DESPREZO pelo coco-irmão no momento é a melhor estratégia e  não podemos balizar por baixo e sim ao contrário. Vemos então que não é o momento de enfrentamento. Eles estão sem parâmetros, estão perdidos em uma sala de espelhos. E neles, não enxergam absolutamente nada!
Abraços a todos e DÁ-LHE GRÊMIO!!!

27 de fevereiro de 2013

Papo furado do Hernández [17]: Nada e Libertadores!


Entre o Gre-nada e a Libertadores, eu sempre vou preferir a Libertadores, sempre!
Muita gente diz o mesmo, estufa o peito e fala que Gauchão não vale nada, mas basta uma derrota para que comecem a encher o saco, perguntando o porquê de não termos ido com força máxima, que o Luxemburgo isso, que o Koff aquilo outro... e no fim, temos um muro de lamentações construído por aqueles, que, outrora, defendiam que o Gauchão nada vale!
Cobrar coerência é bem difícil num esporte passional como o futebol! Também sou apenas o cara que cuida das fraldas geriátricas do Seu Algoz, não sou nada demais para cobrar algo de alguém!
Apenas peço observação, só isso! Se observarmos que do outro lado está uma corja defendida pela imparSCIalidade da imprensa, um jogo como o de domingo poderia ser fatal para um atacante nosso, ou para um meia... Qualquer lance que pudesse machucar alguém, ao invés de revoltar, seria encarado, pela imprensa i$enta como um lance normal de jogo! Embora 100% não admita, 80% das pessoas que dizem entender de futebol, são pautados pelo que a nossa imprensa imparSCIal escreve!


Prioridade tem de ser  a conquista do Tri da Libertadores.

Observe-se, também, que a Libertadores é, e sempre foi, nossa obsessão! Desde quem em 1983, conquistamos o Mundo, o campeonato regional ficou relegado a segundo plano! Existem os que nele se aferroaram durante quase 40 anos, e agora vomitam que nada vale, que não serve para nada, mas continuam escalando seus titulares, talvez na esperança de fazer com que seu camisa "9" valha mais uns 15 ou 20 milhões de euros (coisa que jamais alguém vai pagar por um ferida)!
Eu até os entendo, tirando o ruralito, eles mais nada tem a disputar!
E, como eu disse na primeira linha, entre o nada e a Libertadores, eu prefiro a Libertadores!
Grêmio Sempre!

João Hernández - Pai, Namorado, Filho, Irmão, Tio e Blogueiro Gremista!

Daniel Matador: O Rei do Inverno

Caros


O título do último post pós-jogo da Pitica evocou-me algumas lembranças e sensações. Escreveu ela que houve “moloidice em dia mormacento”. Concordo quanto à moloidice, pois realmente não ocorreu a escolha da melhor formação tática, mesmo considerando os recursos humanos disponíveis para o Gre-nada. Mas o que mais tocou minhas memórias foi o termo “mormacento”. Realmente, estava um mormaço durante o jogo, tanto é que o assisti com o ar condicionado ligado, acompanhado de meu fiel copo de chá mate gelado. Até o Lebon e o Murphy (meus cachorros, pra quem ainda não sabe) estavam deitados no chão geladinho dentro de casa por conta do calor.

Mas qual o motivo de falarmos do clima? Por um motivo que pode inclusive fugir à razão. Me recordo que boa parte das partidas que assisti no Olímpico Monumental foram em dias frios. Alguns, muito frios. O pessoal que está na adolescência não tem mais memória disto, mas na época em que eu cursava o primário o verão não costumava ser tão inclemente. Obviamente que fazia calor, mas não tanto quanto os dias saarianos aos quais estamos quase nos acostumando de alguns anos pra cá. E o inverno, naquela época, parecia uma estação aguardada com temor por muitos, tal qual os personagens de Game of Thrones. Se na obra de George Martin o pessoal fala com temeridade que “o inverno está chegando”, por aqui a coisa não era muito diferente. Eram muitos meses de frio intenso e chuva gelada. De uns anos pra cá nem tanto; aliás, nem perto disso. No ano passado trajei apenas uma única vez meu sobretudo de lã uruguaia. Os dias frios, assim como as vitórias do tricolor, têm ficado a cada ano menores.

Tenho na lembrança vários jogos e conquistas do Grêmio que ocorreram durante a estação fria. As fases decisivas de Libertadores e Copa do Brasil, via de regra, ocorrem no outono e inverno. Me recordo daquele Grêmio e São Paulo, em 2007, quando os bambis já sentiram o cutuco antes de entrar em campo, só por conta da temperatura beirando zero grau. E a manchete no jornal do dia seguinte, depois da classificação sobre a equipe paulista: “Grêmio congela o São Paulo”. As próprias finais onde fomos campeões, em 1983 e 1995, ocorreram em dias frios. Me lembro de estar no Olímpico para a primeira partida da final da Copa do Brasil de 1997, contra o Flamengo. Um frio desgraçado e o Dinho dando um sarrafo no Sávio para ele parar de fazer gracinha. Houve épocas em que até o Gauchão avançava inverno adentro e se jogava à noite, abaixo de garoa, em campos enevoados e com cristais de gelo sob a grama. Hoje até o ruralito termina junto com o verão, e sua importância parece ter definhado como os dias de inverno. Para mim, sempre pareceu que o Grêmio jogava melhor no frio. Era quase um fator extra-campo que vinha em auxílio do time. Pode ser apenas uma coincidência, mas desde minha infância, sempre tive para mim que o Grêmio era o rei do inverno.

No mesmo inverno de 1995, quando mostramos mais uma vez quem era o soberano da América, Bernard Cornwell lançou o primeiro livro da espetacular trilogia As Crônicas de Artur, intitulado O Rei do Inverno. A saga continuaria no ano seguinte com o excelente O Inimigo de Deus e encerraria com chave de ouro em 1997 com Excalibur. As cenas de batalha que ocorrem em campos encharcados de Avalon poderiam ser comparados aos melhores jogos encarniçados de Libertadores. Obriguei o Nicolas “Ah Muleque” a ler a trilogia e até o texto dele já está melhorando. É a melhor versão da lenda de Artur já feita, inclusive por envolver não apenas a ficção, mas também fatos históricos. Torcemos todos para que, assim como Artur restaurou a glória do reino em tempos gelados, também o tricolor retome seu caminho de conquistas. Não importa em qual estação.

Elizabeth II,Rainha da Inglaterra já é fã do blog.
 Estuda conceder título de Sir ao seu Algoz.

Também quis fazer menção a uma história passada na terra que inventou o futebol porque enviamos para lá nosso correspondente internacional, Seu Algoz. E a história que a Pitica contou parece que corresponde à realidade. A Rainha Elizabeth já está acompanhando diariamente o blog e ouve-se falar que já encaminhou a ordem de nomeação de cavaleiro. Em breve teremos que mudar o tratamento dispensado a nosso blogueiro-mor. Vamos ter que nos preparar para saudar Sir Algoz.

Saudações Imortais


Photoshop: Daniel Matador


26 de fevereiro de 2013

"Sou a favor de espaços sem cadeiras na Arena"


Nos últimos tempos, temos assistido, lido e ouvido polêmicas intermináveis sobre a chamada "avalanche", marca registrada da torcida do Grêmio. Opiniões de todo tipo já foram dadas, debatidas e rebatidas. Já teve presidente, juiz, promotor, bombeiro, brigadiano, administrador, engenheiro, pizzaiolo, enfermeiro, carcereiro e até agente funerário dando pitaco. Então, qual a conclusão a que chegamos? Nenhuma...
No dia 14 de fevereiro, seu Algoz postou o seguinte texto enviado pela vereadora portoalegrense Any Ortiz, 29 anos, advogada e torcedora gremista desde antes do nascimento do seu primeiro dentinho:


                 "Ontem, em reunião com Eduardo Pinto, buscamos um diálogo para a preservação   daquele espaço a preços populares. A colocação de cadeiras não vai permitir isso, infelizmente. Além disso, a juventude precisa de um espaço para poder se manifestar livremente, mas com segurança. Como sabem, isso ocorre na Allianz Arena, na Alemanha. Lá há um espaço sem cadeiras a preços reduzidos. É preciso entender que há aqueles que preferem assistir aos jogos de maneira mais confortável (sentados) e aqueles que preferem de pé. A Arena tem, em sua grande maioria, espaços confortáveis. Manter o espaço sem cadeiras é manter, também, o futebol como um esporte popular. Antes mesmo de ler o post, eu levantei esta mesma possibilidade na reunião. Seguiremos acompanhando e buscando uma solução. Estamos tentando uma reunião com o Sr. Fábio Koff para debater sobre o tema. Abraço".

Desse modo, descobrimos que,  como torcedora do Grêmio, a vereadora Any está engajada e interessada em colaborar para equacionar esta questão que aflige grande parte da torcida tricolor. Para saber mais detalhes sobre os seus esforços e sua opinião sobre esta  polêmica, buscamos a sua palavra. Na entrevista a seguir, ela fala sobre o Grêmio,  futebol e sua preocupação com a "avalanche".


Any Ortiz acompanha a polêmica da "avalanche".

Quando pisou a primeira vez no Estádio Olímpico?
Aos sete anos, aproximadamente.

Quem influenciou no gremismo?
A família, mais especificamente meu pai.

A senhora é uma torcedora gremista. Desde que idade lembra de torcer para o Grêmio?
Desde sempre!! Eu tenho fotos de bebê já com a camiseta do tricolor!

Costuma frequentar o Estádio Olímpico?
Sim. Com alguma frequência. E a Arena, também, claro.

Como faz para se manter informada sobre o time?
Acho importante confrontar informações. Não costumo ter uma fonte de informação apenas. Leio, vejo e ouço muita coisa e, ao final, tiro as minhas conclusões.

As mulheres estão mais participativas no futebol, estão mais presentes nos estádios e, assim como os homens, torcem fardadas com o uniforme do time. Na sua opinião, como ocorreu essa mudança de atitude?
Creio que isso daria uma tese, até. Mas, resumidamente, creio que as mulheres passaram a entender o amor dos homens pelo futebol. E desse sentimento, sinceramente, nós entendemos muito bem. Além de gostar de assistir eu também jogo futebol com as minhas amigas.

A senhora entende de tática futebolística ou apenas torce para que a bola entre no gol?
(risos) Não entendo a ponto de palestrar nas arquibancadas em dia de jogo, mas sei observar o que está, ou não, funcionando para que a equipe chegue ao gol. Fique tranquila. Eu sei o que é impedimento. (risos)

A torcida esta ávida por títulos. Na sua opinião, o que falta para o Grêmio voltar a ser multicampeão?
Penso que, há alguns anos, estamos caminhando para a profissionalização da gestão. Atualmente, sem uma gestão planejada, não há como ter sucesso em nenhuma área. Creio que estamos no caminho correto e em breve (espero) voltaremos a comemorar títulos. Este ano, ainda, tomara!

O que achou das últimas contratações feitas pela nova direção?
Gostei bastante! A equipe ainda precisa de mais entrosamento, mas tenho certeza que com estes jogadores isso não vai ser difícil.

E quanto às polêmicas em torno da Arena, qual a sua posição?
Eu desejo o melhor para a Arena e para o Grêmio. E dentro disso está a SEGURANÇA. Este fator, aliás, não deveria ser polêmico. É um princípio básico que deveria ser entendido por todos e buscado sempre.

Por que a senhora aceitou comprar a briga em nome da torcida gremista em relação ao Poder Público (Bombeiros, Prefeitura Municipal) quanto à liberação da “avalanche”?
Sinto (mesmo) dizer isso, mas não sou a favor da avalanche. Este movimento é realmente lindo e é uma marca registrada da torcida, mas é preciso entender que ela acarreta riscos. E estes riscos não podem existir. A história já foi escrita e, agora, é tempo de partir para alternativas seguras.
Sou a favor, sim, de manter o espaço sem cadeiras para que possamos ter preços mais acessíveis para manter o futebol como um espetáculo democrático. Além disso, a grande maioria da Arena é para quem deseja ficar confortavelmente sentado. É justo que exista um espaço para aqueles que preferem assistir de pé e se manifestando da forma que julgam ser mais motivadora. Naquele espaço, acredito que o melhor seria  colocar os parapeitos e reforçar as grades.

Torcedora gremista, vereadora aposta no diálogo.


Como a senhora agirá em relação à isso ? Qual estratégia será usada para defender os interesses do torcedor tricolor?
O que estou buscando é dialogar com as autoridades, mostrando que há uma possibilidade legal e segura de manter o espaço sem cadeiras. Novas reuniões estão sendo marcadas e estou acompanhando de perto estes movimentos.

A senhora já teve contato com alguém da direção do Grêmio para tratar do assunto?
Estamos aguardando uma data para reunir o máximo de dirigentes ligados à questão.

Que sugestões a senhora daria para os envolvidos na questão?
Espero que nenhuma autoridade deixe de pensar primeiramente na segurança. Mas que, também, não deixem de pensar no direito do torcedor de se manifestar e, claro, em um espaço de custo mais acessível.

É justo que essas exigências sejam feitas somente em relação à Arena do Grêmio ?Os outros estádios que não têm cadeiras serão fiscalizados pelo poder público ou serão interditados?
O justo é que se cumpra as normas em qualquer estádio.

Não teme ser chamada de oportunista por abraçar esta causa?
Não. Definitivamente. Entendo que existe o oportunismo e a oportunidade. Mas eu estou lidando com a oportunidade de debater esta questão que é agora. Então vamos debater. Ou devemos esperar alguns meses, ou anos, pra retomarmos a questão?

Só por curiosidade, vereadora: a senhora também gritou “fi-ca, Lu-xem-bur-go”?
(risos) Olha, não estava no jogo onde se ouviu este coro, mas eu entendi que ele fez um bom trabalho e desejei que ele fosse mantido.
Saudações Tricolores

Contatos com a Vereadora Any Ortiz:
Twitter: @AnyOrtiz
Facebook: www.facebook.com/anyortizpps
E para adicionar no Facebook: Any M Ortiz








25 de fevereiro de 2013

"Ah Muleque" Gre-nada, Cara de Pau e Marketing Tricolor


O Gre-nada

O Gre-nada  foi uma porcaria......de novo. Na verdade,  até que não há nada de novo em saber que não estamos nem aí para o ruralito, mas os jogadores do coco-irmão e seus torcedores insistem em se vangloriar com vitórias apertadas e sofridas contra nossos reservas. Vá entender! Deve ser o poder da “ERA-DUNGA”. O time do Inter, inútil como só, comemorou a vitória como se ganhasse um título. Quero ver se o farão quando perderem para o Lajeadense na próxima fase.
De minha parte, não assisti todo jogo, tampouco prestei muita atenção no mesmo. O Grêmio foi apático, molóide talvez, mas, discordando de muitos, não vi Marco Antônio comprometer. Tá certo que ele não jogou bem, mas acho injusto culpá-lo pela derrota. A culpa não foi dele. O time parecia sem vontade de ganhar. Os cocos atacavam e o time olhava. Foram poucos os que pareciam ter vontade de ganhar. Adriano, Bertoglio, Grolli, Bressan, Alex Telles, os Bitecos, Moreno, e só. Esses queriam ganhar, tentaram, mas não foram efetivos o suficiente ( fora a ajudinha do juiz). Já o resto pouco fez, sequer tentou.
Resumo da Opéra: o Grêmio ca.... para o Gre-nal, então tivemos um Gre-nal cag..... Não valia nada mesmo...
Antes de tudo, quero deixar claro que apóio a idéia de time reserva no ruralito, mas quero te pedir, presidente Fábio Koff: se possível, vamos ganhar o returno do Gauchão e levar o troféu dessa desgraça só para mostrar quem manda. E afundar Dunga e seus camaradas na lama!

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Cara de pau

Mudando de assunto, quero falar sobre algo que julgo importante.
É uma vergonha! Parece-me, e deve estar claro para qualquer um, que a diretoria do Corinthians é composta por um bando de hipócritas sem-vergonha. Me admira acharem injusta a punição para lá de “companheira” que receberam. Isso mesmo,caro gremista: "INJUSTA E ABUSIVA" foi o que disse o representante do Corinthians. “O Corinthians não é responsável pela torcida organizada.”Ah claro, a organizada é para mim. Desculpem por não me responsabilizar, caros Corinthianos. Se fosse eu diretor desse clube, trataria de prestar apoio à família e depois enfiava a cara na areia para parar de envergonhar o futebol nacional. Mas parece que o sujeito representante do Corinthians tem cara de pau o suficiente para não precisar fazer isso. Triste mas é assim. Enfim, chega de “Curitia”. São águas passadas e só quis me manifestar a respeito. Chega de remoer essa história.

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Marketing do Grêmio

Eu poderia vir aqui, dizer que o Marketing é um lixo, xingar até a mãe do badanha, mas não iria adiantar nada. Então vou tentar ser educado e pedir, por favor, que alguém faça alguma coisa. A marca do Grêmio é fortíssima, a torcida é apaixonada . Como a Pitica e o Matador tão bem exemplificaram, é fácil ter uma idéia. Por que não executar sugestões expostas aqui no blog?  Ninguém se importaria, pois somos todos torcedores,  amamos o clube e não cobrariamos direitos autorais. Só peço, por favor, ao Marketing do Grêmio, que comece a mostrar serviço e ofereça a nós torcedores produtos mais bem pensados e de qualidade. Só isso. Não pedi muito. Pedi...???!!!

Alô, Marketing!Sugestão da Pitica (kit pirata) tá caindo de madura.

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Frase interessantes

Dunga diz:
-“ Time grande tem que contratar”.
"Ah Muleque" concorda .
- Meu caro Dunga, que bom que tu e o Bolatti têm a mesma opinião. E já que vocês não contrataram ninguém, suponho que até tu já tenhas perdido as esperanças nesse teu time. E também tenhas entendido que vocês são tão grandes quanto um duende.

Gigio Unhas de Cristal diz:
-“ D’Alessandro entrou para o “roll” de jogadores mais importantes do Internacional”.
"Ah Muleque" argumenta:
- Hahahahah o que ele fez? Desistiu de pular da barca? Ou te deu um beijo?

E, por fim, Deco diz:
-“ Libertadores só é fácil para quem está no sofá”.
- "Ah Muleque" responde:
- Olha, não sou torcedor do Fluminense nem nada, mas respeito o Deco pela sua história na Seleção Portuguesa e afins. Aliás, Deco, concordo contigo. Vamos dar tempo ao tempo, que esta é uma competição difícil. Ganhamos um jogo dificílimo em um passeio sobre o Campeão Brasileiro, mas ainda falta muito pela frente, e como o Souza colocou (muito bem, diga-se de passagem):
-“Humildade" (para bom entendedor, meia palavra basta).
Temos elenco, história, presidente e treinador para vencer. Resta-nos torcer.

Torcida moranga canta: “...O gigante me espera...”
"Ah Muleque" pergunta : esse gigante seria o Centenário ou o quê???
Pensei que vocês já tivessem aberto mão dessas formalidades e se inscrito no “Minha casa, Minha vida”.

Sem mais, abraços e boa semana a todos.

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Adendo da Pitica

Caro leitor, se você gosta de brincar com  o photoshop e tem idéias divertidas quando o assunto é futebol (Grêmio e adversários) , envie para : pitica.gremio@gmail.com.
Se você for bom mesmo, ela poderão ser publicadas.






24 de fevereiro de 2013

Moloidice em dia mormacento

Quem é leitor do blog há mais tempo, sabe das ligações do seu Algoz com o Reino Unido. Comeu as batatas que o diabo amassou por cinco anos na terra da Rainha. Com a culinária sofrível que lhe apresentavam, até voltou mais magrinho da sua longa e fria jornada inglesa. Mas o que ele não conta e não admite nem sob tortura, é a sua especial admiração pela realeza britânica. Volta e meia vai a London para fazer os rapapés e salamaleques à rainha Elisabeth II. Depois da lavagem cerebral que durou anos, tornou-se um fervoroso súdito dedicado e sempre inventa umas duas viagens de trabalho ao ano para aquele lugar. Só para ficar mais mais próximo de sua líder. Até perdeu o Gre-nada de hoje só para voar para aqueles confins. Vocês imaginam uma coisa destas...???  Pois é, surpreendente...
Mas, na realidade, descobri o "real" motivo da sua viagem para London.  Banca de doutorado é apenas  cortina de fumaça. O grande sonho secreto de seu Algoz é receber o titulo de Sir diretamente da mãos de Vossa Majestade, a  Rainha da Inglaterra. Assim, espera tornar-se integrante do  Knight Commander of Order of the British Empire ("Cavaleiros do Ordem do Império Britânico"). Mesmo sendo esta a casta mais baixa da nobreza britânica, ele nem se importa. Quer ficar no mesmo nível de gente como Sir Alex Ferguson, Sir Alfred Hitchcock, Sir Arthur Agnatius Conon Doyle, Sir James Paul McCartney, entre outros.
E tem até um "Pojéto" engatilhado para colocar em ação. Ouvi por trás da porta, que seu Algoz imagina colocar um espião dentro do Palácio de Buckingham para cercar The Queen e assoprar  nos ouvidos da monarca sobre a qualidade e audiência astronômica do blog Imortal Tricolor. Espantada, ela lhe daria o título.
É assim, com esse "Pojéto",  que seu Algoz pretende chegar à realeza. E é graças a isso que sobrou para mim escrever o pós-jogo, uma vez que Arigatô se refestela nas suas férias, assando carnes de primeira na praia ; Daniel Matador já escreveu o post  pré-jogo (ainda está verde para o pós) e o "Ah Muleque" ainda tem muito feijão para comer...

Seu Algoz apresenta o blog Imortal Tricolor à Rainha Elisabeth II.


Depois dessas abobrinhas da Pitica sem precedentes na história do blog, vamos ao jogo.

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Grêmio 1  x  2  Mazembados

Primeiro Tempo

Os Morangos começam com ímpeto, mas o time do Grêmio marca forte e trava as iniciativas do adversário. Retrancado, aos seis minutos leva susto com uma bola na trave. Aos dez minutos, o Grêmio assume o controle do jogo com mais posse de bola. Moreno corre, corre , mas não produz nada. Damião chuta com força de fora da área e  Dida defende com tranquilidade. Aos vinte minutos, num cruzamento de Tony, Welliton quase marca de cabeça (a bola passa ao lado da goleira). Grêmio continua dominando, até que aos vinte e sete minutos, Mateus Biteco, por inexperiência, trava Forlán dentro da área e o juiz marca pênalti. O atacante cobra e marca. Aos trinta e dois minutos, D'Alessandro chuta e a bola passa perto do gol de Dida. Grêmio cede espaços e os Mazembados voltam para o jogo. Aos 36 minutos, Marco Antônio toca pela primeira vez na bola e leva falta. Aos trinta e sete, Dunga leva "xixi" do árbitro e sorri com ironia. Aos quarenta minutos , com o jogo equilibrado, todas as jogadas do Grêmio  acontecem pelo lado de Tony. Meio campo inexistente, nulo, sem criação nenhuma.
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Segundo Tempo
 Na tentativa de buscar reação, Pofexô altera a equipe. Entram Bertoglio e William José. Saem Bressan e Marcelo Moreno. Moledo dá uma tesoura no pescoço de Bertoglio e juiz marca apenas lateral. Mazembados pressionam, mas nada de concreto acontece. Aos dez minutos, Grolli corta bola perigosa. Aos onze minutos,jogada de Damião resulta em escanteio. Forlán cobra escanteio, Dida sai mal do gol e Moledo marca de cabeça. Time piora com as mudanças do Pofexô e já não marca como no primeiro tempo. Aos 18 minutos, com time apático e molóide, sai Welliton, entra Guilherme Biteco. Aos dezenove, Juan faz carga pesada com o corpo sobre Bertoglio que cai dentro da área e juiz manda seguir o jogo. Aos vinte e um, Josimar empurra Grolli dentro da pequena área e juiz marca pênalti. William José desconta.
Aos 30 minutos, moloidice contamina todo o time, que assim se arrasta até o final.
 
Dida:  falha ridícula no início do segundo tempo, saída errada no segundo gol.
Tony: participativo no primeiro tempo. Caiu com a mudança do esquema.
Werley: não comprometeu
Bressan: muito bem até ser substituído.
Douglas Grolli: obstinado e raçudo. Tem futuro
Alex Telles: apagado
Adriano: arroz com feijão
Mateus Biteco: tem qualidade.  Afoito, cometeu o pênalti.
Marco Antônio: Não defende, não ataca. Fantasminha Camarada. Apenas levita e observa.
Welliton: uma cabeçada em gol. Apenas...
Marcelo Moreno: faísca atrasada. Nunca está onde deveria.
Bertoglio: pouco produziu
Guilherme Biteco: quando entrou o time já estava desarrumado
William José: melhor dos atacantes. Bateu e fez.

Arbitragem: nota 6 está de bom tamanho.



Daniel Matador: Uma boa média que não seja requentada


"Seu garçom, faça o favor de me trazer depressa
Uma boa média que não seja requentada
Um pão bem quente com manteiga à beça
Um guardanapo e um copo d'água bem gelada
Feche a porta da direita com muito cuidado
Que não estou disposto a ficar exposto ao sol
Vá perguntar ao seu freguês do ladoQual foi o resultado do futebol”
(Noel Rosa – Conversa de Botequim)
Caros

No ano da graça de 1995, quando nós gremistas éramos soberanos no futebol, Fábio Koff cunhou a expressão “cafezinho” para definir o Campeonato Gaúcho. Isso porque o Grêmio disputava na ocasião três competições: Libertadores da América, Copa do Brasil e Gauchão. A Libertadores era o prato principal, a Copa do Brasil era a sobremesa e o regional era o cafezinho. Naquele ano nos fartamos com o prato principal, chegamos a sentir o cheirinho da sobremesa e até tomamos o cafezinho. Para raiva do pessoal da beira do lago, visto que aquele era o único campeonato em que eles apostavam alguma coisa. Naquele ano essa galerinha passou muita fome. Até hoje os róseos ficam indignados e sempre ressaltam que o ruralito é um campeonato importantíssimo, muito disputado e alvo de grande cobiça. Só na cabeça deles. Até as tatuíras de Cidreira sabem que o Gauchão definha ano a ano e sua fórmula deveria ser alterada para melhor acomodar a dupla. Mas este não é o objeto deste post.

Neste domingo teremos mais uma disputa com o cocô-irmão pelo regional. Como já ressaltado por vários leitores nos comentários do blog, enfrentaremos uma tribo nômade, a qual perambula de cidade em cidade, tal qual trupe circense (olha a piada pronta aí). Chance ao menos para o pessoal do Grêmio fazer um passeio na Serra Gaúcha e comer uma cuca de morango (olha a piada pronta aí de novo).

A dúvida que permeia a mente da torcida tricolor após a acachapante vitória na Libertadores frente ao Fluminense é só uma: teremos time titular ou não? Razões para colocar ou não os titulares sempre surgirão. Do lado pró temos a questão do entrosamento, do ritmo de jogo, da possibilidade de ter um time mais forte para socar os vermelhos e até mesmo da valorização de um jogo que por si só não tem nada de muito especial (pelo menos para o tricolor). Do lado contra temos toda a questão do risco de perder algum jogador por lesão (vide caso Kleber no ano passado, o qual ainda estamos pagando), o desgaste natural após uma partida jogada com vigor há poucos dias e quaisquer outros argumentos que se possa arrumar. De minha parte, obviamente que colocaria o time titular para jogar sempre. Entretanto, também é sabido que não podemos correr o risco de perder jogadores tendo a Libertadores como prioridade. A direção sabe disso e o sentimento do torcedor, em geral, tem acompanhado esta linha de raciocínio.

Analisando o cenário como um todo, penso que poderíamos ter uma grata surpresa no jogo deste domingo. Talvez uma mistura de titulares com reservas, colocando um pouco de leite neste café. Tal qual citado na letra imortal de Noel Rosa, haveria a possibilidade de não saborearmos apenas um cafezinho. Seria muito gostoso saborear uma boa média que não seja requentada, um pão bem quente com manteiga à beça e até um copo de água bem gelada pra arrematar.

E na segunda-feira, após um resultado favorável, ter o prazer de estar no bar e perguntar para o freguês ao lado, só para tripudiar, qual foi o resultado do futebol.

Saudações Imortais

23 de fevereiro de 2013

Barbáries, barbaridades e time

Tem dias e mesmo semanas inteiras em que fazer um post para manter o blog ativo é pior que um parto. O Arigatô, por exemplo, vez ou outra postava o calendário de jogos das semanas seguintes. Tão interessante quanto carreteiro de quiabo. Mas tinha uma função: o pessoal se encontrava aqui e mantinha as discussões andando.
Esta semana é o contrário. Tem tanto assunto pingando na área que fica até difícil saber por onde começar.
Passada a euforia pós jogo de quarta-feira, é hora de baixar o facho, manter os pés bem no chão e fazer todo o necessário para não sermos surpreendidos logo ali na frente. E isto vale para os dirigentes, para a comissão técnica, para os jogadores e principalmente para a torcida.
O Grêmio não ganhou nada além de maior respeito dos adversários, o que vai dificultar as coisas, e dar maior inveja e despeito dos moranguinhos e dos i$ento$ baratos.
Então todo cuidado é pouco.
Mas vamos a alguns assuntos que merecem comentário.
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A barbárie da Bolívia

A Pitica já comentou sobre a barbárie que ocorreu na Bolívia  Mesmo admitindo, o que é altamente improvável, que o episódio se deveu a inabilidade do uso do sinalizador, mesmo assim não há desculpa. O que leva infelizes a carregar morteiros para um campo de futebol? Só há uma resposta: atingir os adversários. O Corinthians não tem culpa? A instituição talvez não a tenha. Mas sabe-se da prática de diretorias de patrocinar viagens de "torcedores". E sabe-se que estes "torcedores" pagos não são exatamente exemplos de cidadãos.
Eu gostaria que o Corinthians fosse banido desta competição. Seria não apenas uma punição exemplar para os seus torcedores, mas serviria de advertência para os de todos os outros clubes. O que há pior para um torcedor do que seu time não disputar um campeonato? Nada é pior. Então, marginais de todas as cores, inclusive as nossas, pensariam dez mil vezes antes de cometer um desatino destes.
A direção corintiana fala em recorrer da pena. Se eu dela fizesse parte, aconselharia a aceitar resignadamente e agradecendo aos céus. Vai que o tribunal considere que portões fechados é pouco (e é), e decida tirar o clube da Libertadores.
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O churrasco se pagando

Já está ficando chato, mas eu não canso de registrar as incoerências e atitudes dos jornaleiros da aldeia. A disparidade de tratamento entre as coisas ruins ou supostamente ruins do Grêmio e as que ocorrem no time do aterro seriam constrangedoras se os elementos que as praticam tivessem ainda os genes do constrangimento na sua cadeia genética.
Qualquer trololó serve para tentarem onda para cima do Pofexô. Já o Anão Zangado manda torcedor tomar naquele lugar e causa a demissão de um assessor de imprensa por desrespeitá-lo de forma truculenta e o que sai é uma notinha quase anônima no jornal do bispo, que ninguém quase lê. O "grande" jornal do estado ignora completamente o assunto.
Mas fica aqui o registro. Mais um. Não vai servir para nada. A não ser, é claro, para eles saberem uma vez mais que leitor  e ouvinte não são otários. Que sorte destes elementos em trabalhar com patrões pusilânimes.
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Frase auto explicativa

E dizer que teve dirigentes do Imortal que tentaram contratar o Descis...
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O time do GRE-nada

Percebe-se uma grande divisão entre os gremistas. Muitos querem os titulares domingo para pulverizar de vez os morangos. Uma bela razão para escalá-los.
Outros querem os reservas porque há um histórico de lesões de craques do Grêmio devido à permissão concedida para assassinatos dos nossos jogadores por parte do Novelhaco e seus juízes torcedores. Kleber e Mario Fernandes vem à cabeça se lembrarmos do ano passado. Uma bela razão para não escalá-los.
O time precisa de entrosamento e este só se adquire jogando. Uma bela razão para escalá-los.
Estaremos apenas valorizando um campeonatinho ridículo de cartas marcadas. Uma bela razão para não escalá-los.
Pois eu oscilo entre as duas alternativas acima e entre as razões para ir com tudo ou não.
Aí penso um pouco mais e acho que nem tanto ao mar e nem tanto à terra. O Grêmio tem elenco que permita que se poupe jogadores, se dê ritmo para outros e, de lambuja, mesmo assim se ganhe do timinho.
Por exemplo:
Goleiro pode ser o Grohe, que sempre sai bem contra eles. Ou o Dida, que precisa ritmo de jogo.
Nas laterais podem jogar Tony, que foi bem nas últimas duas partidas e Alex Telles, que tem jogado de forma discreta e sem comprometer. André Santos precisa fazer pré-temporada e portanto, pode ser poupado.
Na zaga se pode por os dois titulares para melhorar o entrosamento ou Groli e Saimon. A vantagem dos dois últimos é que teríamos troco para dar em caso de violência do outro lado.
Na meia de contenção eu não arriscaria perder Fernando e Souza. Então, Adriano e Ramiro ou Gerson. Estes meninos tem bola no corpo.
Mais à frente, Bertoglio e Marco Antonio. Este não? Então Adriano, Gerson, Ramiro e Bertoglio.
E tem os Bitecos ainda. Vejam só.
E no ataque a festa: tem Marcelo Moreno, William José, Welliton e Yuri Mamute. Joga os nomes para cima e entra com os dois que forem pegos antes.

A minha escalação?

Dida

Tony, Groli, Saimon e Alex Telles

Adriano, Gerson e Ramiro

Bertoglio

Welliton e Marcelo Moreno.

E pode comprar a ceva para festejar.
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Post pós jogo

Amanhã viajo bem na hora do jogo. Ficarei 5 dias sem postar. A não ser é claro se o Messi desembarcar no Salgado Filho. Não farei, portanto, o post pós-jogo.
Se o Arigatô não for a Caxias, passo a bola para ele. Se for, talvez a Pitica queira mostrar se entende mesmo de futebol ou não.

22 de fevereiro de 2013

Até quando, meu Deus...?

Esporte e lazer não combinam, nunca combinaram e jamais combinarão com violência.
Até quando pais e mães confiarão seus filhos a estranhos que patrocinam lazer e esporte e os receberão de volta embalsamados dentro de um caixão duro e frio?
Até quando irá a complacência com elementos anti-sociais que se transformam em marginais assassinos que escolhem estar em meio à multidão para extravasar sua irá e maldade?
Até quando a sociedade civil e organizada, pagadora de impostos e cumpridora de seus deveres será sobrepujada pela vontade de vândalos e bandidos que só fazem amedrontar as pessoas de bem que frequentam estádios de futebol com suas famílias?
Até quando o poder público, ineficiente e corrupto, compactuará com essa orda de assassinos malvados que nunca pagam pelos seus crimes?
Até quando teremos que rezar e pedir a Deus todas as manhãs para que nos devolva vivos ao final do dia para nossos pais e filhos?
Até quando os psicopatas sociais transitarão livremente, empunhando armas assassinas, desrespeitando a lei, a tudo e a todos, sem que esbocemos reação alguma?
Até quando crianças serão vitimadas por marmanjos vagabundos travestidos de torcedores que em nenhum momento pensam nas consequências de seus atos covardes?
Até quando os dirigentes patrocinarão torcidas organizadas sem compreender que isso é um tiro no pé e que nada acrescenta aos clubes de futebol?
Até quando o torcedor digno e honesto será refém dessa corja destituída de bons princípios?
Até quando, meu Deus, aguentaremos tragédia após tragédia, sem que nada mude e tudo se repita como um roteiro bem ensaiado de um filme de terror?
Até quando pessoas agirão como seres irresponsáveis, permitindo a perpetuação da violência e do descaso lançando  a vida de famílias inteiras num  abismo sem fim?
Até quando, meu Deus...

Paz sim, violência não.

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Perfil de ídolo

Pois eu confesso para vocês que eu não tinha real noção do futebol de Barcos. E confesso também, que pouco o tinha visto em ação. Por isso pensava se tratar de um jogador comum, do tipo que existem às pencas por aí, empresariados por agentes espertos e bons de lábia.Pensei tratar-se de um jogador mediano, com alguns lampejos bem sucedidos. Não mais do que isso. Mas não...  Confesso que me enganei. Mas para minha sorte, um doce engano.
Trata-se de um jogador especial , um jogador como há muito não via. Em um só jogo , ele encarnou o atleta dos sonhos: atacou, defendeu, correu, ocupou espaços, lutou, foi bravo, inteligente, guerreiro, focado e, acima de tudo, de um profissionalismo exemplar.
Que jogador, que atleta, que craqueza, que homem!!!
Ele tem o perfil de um ídolo!
Barcos é jogador para ficar dez anos no Grêmio, empilhando títulos e taças.
Por isso, o Departamento de Marketing do clube poderia olhar com carinho para a sugestão que lhes dou: confeccionar  bandanas de pirata com o nome de Barcos e tapa-olho com o escudo do Grêmio para vender como souvenir nas lojas GrêmioMania. Minha intuição indica que esses itens venderiam feito pão-quente em final de tarde fria e chuvosa. É receita de sucesso certo junto à molecada.
Barcos, esse é o cara!


"El Pirata",  chegou para brilhar.
     Fotomontagem da leitora VRB. 

"Ah Muleque": Parabéns Grêmio FBPA

Hoje não estou mais de mau-humor. Na verdade, esta semana tinha tudo para que eu estivesse com o humor do capeta já que recomeçaram as aulas. Mas rever os amigos e meter a goleada que metemos no campeão brasileiro, #NÃO TEM PREÇO. Nossos jogadores entraram em campo com espírito, com garra, querendo vencer nem que tivessem que atropelar os jogadores do Fluminense para isso. E foi este um dos fatores determinantes para a goleada que aconteceu. Somente um, pois, se olharmos bem, está claro que não foi só este o motivo. Fábio Koff, atilado como é, falou com os jogadores um a um, motivou, passou confiança e deixou claro que alguém ia ter que devolver ao Grêmio os três pontos perdidos em casa. E assim se fez...

Hernán Barcos e Fernando foram outros dois destaques. Ambos tiveram duas coisas em comum: problemas pessoas sérios que os afastaram do campo (decidiram assim mesmo jogar); e, como dois profissionais ao estilo Zé Roberto, deram show de bola e foram destaques na vitória de ontem.

Outro diferencial foi a torcida do Grêmio, que mesmo em menor número, muitas vezes fez mais barulho que a do Fluminense. Mostrou toda a nossa força.

E o último fator é a polêmica do momento: Vanderley Luxemburgo. Semana passada eu o critiquei e, da mesma forma como já se manifestaram alguns, não retiro uma palavra do que falei. As pessoas cometem erros e acertos. Não é só por que na próxima elas possam fazer algo bom, que o que fizeram errado hoje deva ser esquecido. E eu levo isso em consideração. Assim mesmo, hoje Luxemburgo mostrou a mesma competência que tinha anos atrás e parece estar recuperando. Espero que assim continue. Então, ele merece que eu diga: “Parabéns pofexô”. Armou um time eficiente, não inventou, não “firuleou” e, de quebra, ainda deixou Sobis Moranguete de beicinho. Ao mesmo tempo, fez também com que o grande jogador Fred fosse completamente anulado. Simplesmente perfeito!

E para o final, falarei sobre Vargas. O chileno ainda não está 100% com o time e nem com o Brasil, mas assim que ele se entrosar com a equipe será um grande jogador. Vou comprar a camisa 8 de um jeito ou de outro, porque Vargas promete...

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Obs: Na segunda-feira, eu estava tentando escrever algo mas as idéias não vinham de jeito nenhum. Não consegui organizar o que estava pensando e pouco escrevi.
Assim mesmo, decidi anexar ao post:

"Parece que nessa semana que passou tudo estava pronto para dar errado. Derrota para um time meia boca do Chile, fim das férias, atraso da entrega das minhas chuteiras novas...Tudo contribuiu para o mau-humor da semana que passou. Mas esta semana já começou diferente. Apesar da atuação pífia, vencemos o Veranopólis e temos pela frente um jogo contra os morangos. Um jogo para por ordem na casa e reestruturar tudo. Nada como dar uma coça nos morangos para lavar a alma.
Sobre o Flunimed: a guerra não acabou, pelo contrário, acaba de começar. Quarta-feira ( 20 de fevereiro) temos um jogo que será dificílimo. Pelo que está sendo dito na mídia, parece que se perdermos estaremos fora. Não é assim que funciona. É claro que ninguém quer perder na quarta e tenho certeza de que não perderemos. No máximo um empate, mas acredito em uma vitória de 1 x 0."

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21 de fevereiro de 2013

Daniel Matador: Uma camaçada de pau

Ele não é humano. É um pedaço de aço.” (Ivan Drago, em Rocky IV)

Caros

Partidas como Grêmio x Fluminense pela Libertadores da América só me dão incomodação. A mulher reclama porque eu berro na hora do gol (e foram 3!), o Lebon e o Murphy (meus cachorros) ficam loucos com o foguetório (na minha região, bairro nobre, a maioria esmagadora é gremista) e eu quase acabo com meu estoque de amendoim japonês dourado enquanto assisto o jogo, só no nervosismo. Mas quer saber? AZIRAS!!!!! Que tenha incomodação assim sempre!

A noite passada mostrou uma diferença gigantesca em relação ao jogo anterior. Um dos primeiros pontos notados foi a postura defensiva muito mais sólida, desde o início do jogo. Além das duas linhas de quatro, Barcos voltava seguidamente para auxiliar na marcação, deixando apenas Vargas para puxar algum eventual contra-ataque. Como já havia citado anteriormente, gosto muito de Grohe, mas a presença de Dida impõe um respeito no adversário como raros conseguem. As tentativas do Fluminense esbarravam na barreira montada e na aplicação diferenciada de alguns jogadores. Pará tomou uma térmica de café puro antes do jogo. Werley, que não havia feito grandes jornadas no ruralito, retornou bem. Cris ganhou praticamente todas as disputas pelo alto, jogando também várias bolas pro mato quando a coisa apertava. E André Santos mostrou o que pode fazer na lateral esquerda, inclusive marcando gol, uma de suas características.

Se a defesa estava assim postada, o meio de campo era quase uma extensão dela. Souza e Fernando chegavam em todas, sendo que este último ganhou várias no mano-a-mano, propiciando jogadas de contra-ataque. Elano não aventurou-se muito à frente, atuando quase como terceiro homem de volância, deixando as subidas para Zé Roberto. E aqui temos um caso peculiar. Se não fosse quem fosse, certamente os comentaristas esportivos perguntariam quem era este garoto recém egresso das categorias de base. E diriam que ele corre o tempo todo porque ainda é guri. Faculdades de Medicina devem estar na fila para estudar sua genética para fins de pesquisa científica.

Na frente, Vargas teve no segundo tempo lampejos do entrosamento que se espera com o restante do time. Mesmo que tenha pecado em alguns lances, procurou ser mais vertical e ainda anotou um gol com a característica de quem sabe jogar bola. Não soltou aquele bago para o espaço, não jogou em cima do goleiro nem meteu aquela bolinha fraca pra fora. Deu o chute que o atacante tem que dar nessa posição, com a quina do ossinho do pé, com a força e a direção exatas para a bola morrer no fundo da rede.

E, por último, um caso à parte. Depois de penarmos durante muitos anos com jogadores esforçados na posição, finalmente temos no ataque do Grêmio um centroavante. Daqueles cuja carteira de trabalho está assinada desta maneira. O zagueiro trombava, ele trombava também e ficava em pé. O volante chegava junto, ele não saía da jogada e ficava em pé. O goleiro saía estapeando a bola, ele ia junto de cabeça. E ficava em pé. Não adiantava bater, não adiantava forçar, não adiantava segurar, não adiantava puxar. Barcos suportava tudo e ficava em pé. Alguns sites reproduziram o lance após o primeiro gol, em que alguns jogadores do Fluminense aparecem olhando incrédulos, mãos na cintura, enquanto Barcos comemora. Seus olhares diziam tudo. Ele era um pedaço de aço.

Em 1976 Silvester Stallone protagonizou Rocky, Um Lutador. O filme viria a ganhar no ano seguinte o Oscar de melhor filme, um feito em tratando-se do tema. Suas sequências são boa diversão, principalmente para quem curte boxe e jornadas de superação, apesar de várias forçadas de barra. Em 1985 foi lançado o quarto filme da série, em que Rocky tem de ir até Moscou para enfrentar Ivan Drago, o campeão soviético de boxe interpretado por Dolph Lundgren. Quando estão frente a frente no ringue, ouvindo a instrução do juiz, chega a dar pena de Rocky, pois Drago é muito maior do que ele. Sem contar que a torcida é toda contra. Durante a luta, Drago ataca de todas as maneiras, mas a postura defensiva de Rocky chega a ser irritante. Drago tenta derrubá-lo várias vezes, mas em todas ele fica em pé ou levanta após cair. Durante um intervalo, sentado no corner, Drago desabafa: “Ele não é humano. É um pedaço de aço.” E então Rocky começa a dar uma tunda de laço linda de ver. Drago apanha mais do que vagabundo em incursão do Bope. Até beijar a lona.

Durante a semana uma das manchetes mais alardeadas pela imprensa imparcial foi o beijo que Fred conseguiu de uma motoqueira no trânsito. Depois do jogo, Souza ressaltou: “Quem beijou a lona foi o Flu.” Os jogadores gremistas, tal qual Rocky, não caíam por nada. Barcos trombava e ficava em pé, dava pescoções nos zagueiros e ia pra luta. E ao final o que se viu lembrou o filme. Um time que achava que ganharia tomou uma camaçada de pau. Lindo de ver.

Saudações Imortais

Rumo ao TRI da AMÉRICA!!!!!!

Pensei em escrever um post pós-jogo falando muitas e muitas coisas sobre o que aconteceu nas últimas 24 horas. Depois de muito refletir, cheguei à seguinte conclusão: devo postar algo que resuma tudo em um único lance. Algo que seja maior que palavras e pensamentos bem elaborados. Algo que fale por si só. Então, encontrei no facebook uma mensagem que se tornou irresistível. Aí está!!!! Falou tudo e mais um pouco. Essa não vai dar para deixar passar. Peço licença ao autor desta singela mensagem para reproduzi-la aqui no nosso blog.

O recado é uma homenagem aos secadores, i$entos, invejosos e torcedores de pouca fé.

DÁ-LHE, GRÊMIO!!!!!!!!!! 
DÁ-LHE, TRICOLOR!!!!!
RUMO AO TRI DA AMÉRICA!!!!!


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Adendo da Pitica

Esqueci a sobremesa!




20 de fevereiro de 2013

Aos secadores e derrotados de véspera com carinho

Fluminense 0 x 3 Grêmio

Pré jogo
Possibilidade de abismo na tabela marca confronto entre Flu e Grêmio (Globo.com)
Derrota no papel - Raio-X: Fluminense supera Grêmio em 8 das 11 posições (Globo.com)
'Doutor Libertadores' Koff fala com cada jogador por virada no Grêmio (Globo.com)
Rui Costa rejeita status de celebridade e exalta Koff: "Um deus" (ClicRBS)
Estas são as principais manchetes. Prefiro ficar com as duas últimas.
Sobre o Presidente Koff, Rui Costa falou:
"A primeira vez que vi Fábio Koff foi em 1983, durante um jantar no consulado do Japão. Na hora, me senti como se estivesse diante de um deus. É um indivíduo superior na sabedoria, na coragem, na capacidade de tomar decisões. Conviver com ele é mais do que um doutorado, mais do que um mestrado. Ele conhece todos os caminhos, sua sabedoria transcende o futebol. Decidiu retornar ao clube aos 82 anos e tem mais energia do que eu. Minha opinião não vai mudar em nada se amanhã ou depois ele me demitir."
Assim vamos para o jogo. Sob desconfianças. Como azarões. Mas com gente com capacidade de virar o jogo dentro e fora do campo. Se conseguirão saberemos no final da noite.

Primeiro tempo: 0 x 1
Eu falei no post de hoje que ganhar no Chile seria mais fácil. O Caracas mostrou com folgas. E o Grêmio começou o jogo sem uma enorme pressão sobre os ombros.
E quase que Souza fez no primeiro escanteio a 30 segundos.
Os primeiros 10 minutos foram de estudo e absoluto respeito de parte a parte. O Fluminense marcava a saída de bola e dificultava muito a armação do Grêmio.
Aos 16 minutos um baixinho babaca do Fluminense quis cavar um pênalti e o time do Grêmio mostrou atitude.
Aos 21 minutos a primeira chance de gol. E foi do Grêmio. André Santos entrou área adentro mas cruzou muito forte.
Aos 32 minutos André Santos entortou o lateral e conseguiu escanteio. Elano quase fez olímpico. No novo escanteio Hernan Barcos mandou pro fundo da rede. Justo, embora o jogo fosse truncado e sem chances para nenhum dos times.
Aos 40 minutos quase que André Santos faz o segundo. A esta altura o Grêmio passeava no Engenhão.
Depois Vargas ainda desperdiçou uma jogada excepcional do Barcos. Ao invés de chutar tentou atrasar para o Elano e errou o passe.
E foi isto. Um primeiro tempo em que o Grêmio soube primeiro cozinhar o Fluminense em fogo brando e depois comeu eles devagarinho.

Segundo tempo: 0 x 2
O Fluminense voltou com Deco e com força para o segundo tempo. Aí apareceram, primeiro Fernando e Souza. Que dupla de volantes, meu Deus do céu! E continuaram a aparecer Barcos e André Santos.
Aos 10 minutos Pará deixou Barcos na cara do gol. O goleiro defendeu mas André Santos mandou para dentro. Com carinho, sem maltratar a peronha. Gol de impedimento, mas que bom é o gol de impedimento que dão para nós uma vez por ano.
O jogo foi sendo mantido sobre controle e aos 20 minutos quase que Barcos deixa Vargas pronto para o terceiro.
Aos 21 minutos Zé Roberto quase encerrou o jogo. O goleiro salvou para escanteio.
Nesta altura eu pensei em parar de escrever o post e ver o baile com todo o cuidado.
Mas Vargas desencantou. Um golaço. Resolvi seguir no post.
Depois Elano deu no poste.
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De desclassificado a líder. Como tem gente que entende de futebol no Brasil.
Nada mais precisa ser dito hoje. Parabéns Pofexô! Parabéns Koff! Parabéns jogadores! Vocês mostraram o que é uma camisa vencedora. Continuem assim.
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Como jogaram
Dida: Nenhum trabalho no primeiro tempo. Menos ainda no segundo.
Pará: Muito bem na defesa. Pode-se criticar a técnica mas é um gigante na raça e na vontade.
Cris:
Um primeiro tempo muito firme. Um segundo tempo melhor.
Werley: Voltou muito bem.
André Santos: Grande atuação. O melhor em campo no primeiro tempo. Barcos não deixou ele ser o melhor em campo no jogo todo.
Fernando: Voltou e mostrou que não deveria ter saído, a não ser por razões particulares. Um gigante!
Souza: Ele joga por música com Fernando. Grande jogador!
Elano: Lutou. Correu. Foi bem. Foi muito bem.
Zé Roberto: Muito bem. Muito bem. Muito bem.
Vargas: Ainda não deslanchou, mas foi bem. E fez o gol para deslanchar de vez.
Barcos:  Que jogador! Carajo! O melhor em campo. Longe.
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Marco Antonio (Elano): Sem tempo.
Adriano (Souza): Sem tempo.
Welliton (Vargas): Sem tempo.

Pofexô: Grande atuação. Acertou a mão hoje. Que não erre mais.

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Juiz: Paulo Cesar de Oliveira: Tentou inventar umas faltas mas não adiantou nada