O time não encaixa, o futebol é truncado, feio e sem efeito. Um filme de terror classe B.
Penso, penso e penso...
Conclusão? Depois de muito refletir, cheguei à seguinte: os atletas estão ansiosos, nervosos e desejosos de mostrar resultados. Estão sentindo a pressão e o peso por resultados convincentes. Tanto é assim, que Barcos declarou após o jogo ter a sensação de ter "tirado uma mochila das costas". A auto-estima, sei lá porque (ou melhor , todos sabemos porque), está rastejando. É urgente que se faça um trabalho de recuperação psicológica e de motivação. Algo rápido e eficaz que reponha o alto astral e a confiança do grupo.
Sem esquecer de um esquema tático simples e eficiente. Alguns parecem estar carecendo de entendimento.
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Até aqui estava tendo muito boa vontade com Souza. Mas agora não dá mais. Ou ele está jogando no lugar errado em que não rende o seu melhor futebol, ou a solução para ele é dar uma sentadinha no banco de reservas. Muitas vezes , uma paradinha para refletir pode ser bastante pedagógica e produtiva. Até Pelé já sentou lá. Mal não faz!
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| Maxi: finalmente uma ligação do meio com o ataque! |
A única convicção que tenho no dia de hoje, nove de julho, é de que a equipe do Grêmio deve ser escalada com Máxi Rodrigues e mais dez. Não me perguntem onde fica o Alegrete, mas o rumo que meu próprio coração me aponta é de que Maxi é tudo o que procurávamos e finalmente encontramos. Visão de jogo, lançamentos em profundidade, ligação do meio com o ataque... Apaixonei!!!
O Renato que se vire para escalar os outros dez. Sugiro que faça uma rodinha e atire as camisetas para cima. Quem pegar, pegou. E depois...segue a bailança.
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Mas se algum distraído me perguntasse, hoje eu escalaria o Grêmio assim: Dida, Pará, Werley, Bressan , Alex Telles, Riveros, Zé Roberto, Elano, Máxi Rodrigues, Kleber (Barcos) e Barcos (Mamute).
