31 de agosto de 2013

Alto risco e a estrada do esquecimento

Alto risco

Por várias razões o jogo de hoje é perigosíssimo.
A Ponte Preta está atolada na zona de rebaixamento e, este fato, torna o jogo ainda mais perigoso.
O Grêmio tem jogado com a faca nos dentes os últimos 6 jogos de 5 vitórias.
Especialmente no último, o nível de tensão e ansiedade foi alto. Afinal era jogo eliminatório, o time tinha que reverter o resultado e esta reversão só veio nos minutos finais.
Por conta disto, percebeu-se um time ansioso e acelerado, especialmente no primeiro tempo.
E o desgaste foi grande. Físico e emocional.
Seria normal agora uma relaxada. É algo parecido com o time de vôlei ou o tenista que ganham os dois primeiros sets e perdem o terceiro.
É tarefa do Renato e da direção não permitir que isto aconteça. Dos três últimos jogos do primeiro turno pode-se fazer no mínimo 7 pontos, o que deixaria o Grêmio com 35, a meio caminho do título.
A Ponte Preta está em crise, técnico novo, e teoricamente é uma papinha.
Mas eu estou apreensivo.
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A estrada do esquecimento

O Grêmio não está desatento aos desmandos da brigada militar.
Ontem estava programada uma visita da direção ao cidadão brasileiro Evandro Godoy Kunrath, que foi a vítima maior da covardia, mais uma, destes elementos fardados.
A visita seria importante pelo valor simbólico e para desagravo. Não aconteceu porque o Evandro ainda não pode receber visitas, tamanha é a gravidade do ferimento. Certamente outras ações da direção estão a caminho para acabar com este vergonhoso ataque desta instituição a todos que ousam torcer para o Imortal.
Repassei também para os blogueiros gremistas a sugestão de um leitor para que haja uma ação conjunta de todos os blogs. Vamos ver o que será feito.
Enquanto isto um glorioso coronel da corporação, outro, que o que se manifestou ontem covardemente se retirou de cena e retirou todas referências ao seu time de coração do facebook, falou que em 40 dias vão descobrir quem atirou as balas, como se tivesse sido só um o brigadiano que atirou contra a torcida.
Ótimo. Quarenta dias é tempo mais do que suficiente para o caso cair no esquecimento.
Enquanto isto, o i$ento WC, mais uma vez defendeu a truculência policial e afirmou que a Geral é a culpada de tudo. Claro que ele não viu que depois que a polícia deixou a Geral livre não aconteceu mais nenhuma briga. WC, com sua atitude tacanha confirma que o Santana tem razão quando diz que ele é o sujeito mais burro que ele já conheceu. E deve ficar feliz. Porque se não é o mais burro seria o mais desonesto.



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Leia abaixo o comentário do Daniel Matador sobre o assunto.