21 de outubro de 2013

Nem mais, nem menos!

Enquanto o Brasil fofoqueiro debate apaixonadamente a separação de Grazzi Massafera e Cauã Reymond, a vida no mundo real segue firme e forte.
E no mesmo ritmo de sempre...

Voltando a nossa realidade, digo que gostei do jogo de ontem, especialmente do segundo tempo. Não que ache que tenha sido uma partida espetacular. Mas esteve quase ao mesmo nível de emoção e expectativa do ótimo filme Gravidade  (Sandra Bulock e Jeoge Clooney) que estreeou nos cinemas no final de semana  (recomendo).
Acho que acabou a história triste de dizer que o Grêmio tem um time inferior e com menos qualidade que os adversários. Isso é uma grande bobagem.

O Grêmio está equivalente aos melhores times brasileiros. Nem mais, nem menos! Ninguém joga só na sorte o tempo inteiro. Se não houver um mínimo de qualidade, somente a sorte não tem a capacidade de manter uma equipe no topo de um campeonato por tanto tempo. Sorte teve o Coritiba que ficou algumas poucas rodadas ponteando a liderança. Depois se viu que a realidade era bem outra. Mesmo que os cronistas do centro do país, que adoram desqualificar o futebol tricolor, esperneiem e tentem provar o contrário, estamos acima dos seus queridinhos por méritos próprios.
Mordam-se, invejosos!
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Arena

Não vou aprofundar aqui o tema Grêmio/OAS por pura preguiça e cansaço do assunto. Mas preciso dizer uma coisa: qual a estratégia administrativa da OAS? Está difícil entender como pretendem ganhar dinheiro com pouca circulação de pessoas no estádio. Quanto menos público, menos produtos consumidos. Administradores, me ajudem aí! É isso mesmo ou estou escrevendo uma grande bobagem?
Sempre pensei que essas empresas biliardárias contratassem as pessoas mais preparadas e tops do mercado para administrar seus negócios. Estou meio surpresa e até espantada com a falta de visão dos homens que tocam a empresa Arena.
Me parece que os seus executivos estão totalmente desinformados sobre o nosso mercado consumidor. Eles pensam que o poder aquisitivo dos gaúchos é alto o bastante para que uma família disponha de dois ou três mil reais do seu orçamento mensal  para gastar com futebol. Poucas famílias podem se dar a esse luxo. Aliás, diria pouquíssimas. Uma coisa é uma cidade como São Paulo ou Rio de Janeiro com uma população acima de 10 milhões de pessoas. Outra é a grande Porto Alegre (em torno de três milhões). Proporcionalmente, o número  de pessoas endinheiradas aqui no nosso Estado é bem menor que nas outras duas praças.
Portanto, não estou entendendo  a estratégia da OAS.
Com preços inviáveis para o torcedor gremista, como eles pretendem ganhar dinheiro?
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Fita VHS

Fitas VHS podem revelar muitas coisas. Inclusive o passado das pessoas.
Sonhos realizados e tal...